Ponto de fulga que alcança a vista.
Ponte de culpa que minh'alma constrói.
Porto de calma que assobia com os ventos.
Parte de plano que ninguem destrói.
Moro eu, o andarilho, se morar preciso for.
Morro eu nessa vigília, e sorrindo, sonha'dor.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
O vácuo
Desforme parte de mim
destrinchada em palavras.
Curto espaço limitador entre
o sol e o solo, entre o sim e o não.
O fardo
Parte da herança que se fez por insistência,
Da mútua vingança por nós compartilhada,
Do tempo investido em nada, com retorno
certo, de murmúrios fartos.
O parto
Montanha de virtudes que assombreiam
as mentiras e os pecados de um homem,
Que não passa de um enganador, de um traste.
O vilão que trama as ocultas, e que virá te ceifar.
limita’dor, engana’dor.
destrinchada em palavras.
Curto espaço limitador entre
o sol e o solo, entre o sim e o não.
O fardo
Parte da herança que se fez por insistência,
Da mútua vingança por nós compartilhada,
Do tempo investido em nada, com retorno
certo, de murmúrios fartos.
O parto
Montanha de virtudes que assombreiam
as mentiras e os pecados de um homem,
Que não passa de um enganador, de um traste.
O vilão que trama as ocultas, e que virá te ceifar.
limita’dor, engana’dor.
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