Ela abriu uma nuvem,
e derramou todo o céu.
Ele sorriu e negativou.
sábado, 26 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Põe te bela
Ponte seca, casa caiada.
Muros altos sem um portão.
Frase morta, vida acabada.
Voz bonita sem um bordão.
Pele grossa, da mão espalmada.
Ar pesado que mata o pulmão.
Muros altos sem um portão.
Frase morta, vida acabada.
Voz bonita sem um bordão.
Pele grossa, da mão espalmada.
Ar pesado que mata o pulmão.
Põe te alta, casa caída.
Fio de vida estendo lhe a mão.
Fio de vida estendo lhe a mão.
Põe te seda, sorri se toda.
Põe te céu e serás meu cordão.
domingo, 13 de novembro de 2011
II
Povoarei teus dias, ganharei tua vontade,
e se quiseres partir para uns dias nas montanhas
eu serei um inverno, para a fazeres repensar
os seus planos.
Pagarei suas dividas e assim terás comigo
uma obrigação. Irei até ti e habitarei
sua moradia.
Fiz uma gravura nossa,
Ela não tem muitas cores.
A fiz de traços retos, linhas.
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