sou só,
soneto,
eu...
absoluto
como o raiar do sol
na manhã que só serve
para coroar a noite
que passou...
sou colo,
hiato,
seu...
divago para divã
em um brinde a carnavalia
que mata o espirito
na rechaça contra a alma.
a sós,
enfim,
nós...
vá de reto
para frente
não me importa
se é pra sempre
pois não quero
que não é meu.
soneto
seu,
hiato
meu...
recomeço todo dia
com a mesma alegria,
o doente não sou eu.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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Confesso que fiquei sem palavras quando li..
ResponderExcluirhehe ^^
Gosto da maneira de como vc escreve..
Admiro mto isso em vc =)
haha.. essa conversa tá ficando meio séria demais, ne? kkkkkkkkk ^^
=***
És Vida.
ResponderExcluirler de baixo para cima às vezes torna o poema mto mais agradável e formidável.
ResponderExcluirparabéns pelo trabalho estético linguistico. ficou fantástico!