Vou deixar os dias escreverem a estória.
Minhas mãos moldam bem o que não destroem,
e a chuva não me impede de sair.
Quando a terra enfim roer tuas unhas,
eu me esquecerei de todos os nossos dias.
Eu estou sentado digerindo a papa da angustia...
Caba o vento, caba chuva.
Abre o sol...
Sobre a vila paira o pasmo,
sobre tudo falo eu.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário