Vou passar uns dias de verão na tua pequena casa,
para veres como se constrói uma boa e bela canoa.
Montarei uma barraca de grossa lona azul celeste,
para pensares que é o céu infinito quem te protege.
Arranjei lhe um cobertor de carne, cor de pele,
para que teu corpo não pule, claro, caso eu fiquei
pro inverno. Mas não se incomode se eu te embargo
ao observar suas tarefas e seu passar das horas,
é que, deste modo, eu penso em coisas muito bonitas.
domingo, 30 de outubro de 2011
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Belas linhas, sempre palavras fantásticas!
ResponderExcluirUm outono e primavera possivelmente se estenderiam....
ResponderExcluircada linea es fantastica, cada frase unica, un saludo amigo desde el sur de america.
ResponderExcluir<3 trem mais lindo!
ResponderExcluirNão vejo possibilidade de ouvir um "Não venha!".
ResponderExcluirDe fato não vejo, não há como, as tuas linhas só permitem o aceite.
Bom demais, Leonardo, parabéns.
Um beijo.
Certeza que na outra hora ela dira 'venha logo!' rsrs com uma declaração dessas, com uma poesia feita lá do fundo do coração não tem como não aceitar, as palavras verdadeiras dão todo o efeito. =)
ResponderExcluirAlento de palavras!
ResponderExcluirSensíveis palavras, Leonardo. Parabéns...
ResponderExcluirMe passou uma incrível sensação de aconchego. O bom dos textos é isso. Cada palavra transmite uma sensação diferente a quem lê. Adoro isso.
ResponderExcluirPeço, com todo meu coração, que você veja minha última postagem. É muito importante pra mim! Assim que puder da uma passadinha lá? Muito obrigada, beijoss!
Chegou aqui o inverno, avizinha-se frio e vazio. Espera-me uma manta e uma lareira a estalar.
ResponderExcluirObrigada pelas palavras que li.
Parabéns pelo espaço.
Bom fim de semana.
Oi Leonardo, tudo bem?
ResponderExcluirMenino, achei lindo teus versos e descordo daquele teu comentário viu? rs
Abraços
Passando pra deixar um beijinho de domingo. =*
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