Ao esperar as pessoas eu
envelheço,
elas vem do ermo.
Chegam empoeiradas e
ardendo de calor com
seus que olhares que
dissecam.
Olhos de holofote,
mas que não podem
a tudo decifar.
Ao esperar as pessoas eu
enfraqueço.
E mesmo quando
já estou muito cansado,
ainda me esforço
para bem recebê-las.
Parafraseio,
Sou eu que vivo em outro lugar.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
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Sensibilidade, bondade e bem querer em cada verso desse poema que me deixou arrepiada de emoção, bjs
ResponderExcluirIvana - Reserva de Emoções
Adorei teu espaço, vc esta de parabéns por ele.A tua emoção e sensibilidade ultrapassa cabos e conexões...
ResponderExcluirUm super beijo.
Katy
http://amoreoutrosdelirios.blogspot.com/
Leo, adorei muito sensível, versos encantadores parabéns..Ana Arend - blog Segredos Ocultos
ResponderExcluirOlá querido Leo,
ResponderExcluirHá quanto tempo!
Que bom, que você voltou!
Seu poema é bastante profundo. Passamos a vida à espera, às vezes do nada.
Um dia, a espera será recompensada.
Beijos de luz.
Um pouco mais fraco,
ResponderExcluirmas um pouco mais forte, com pessoas.
abraço!
O final me lembrou Clandestino do Manu Chao.
ResponderExcluirMuito bom!
Boa tarde
ResponderExcluirGostei muito do seu blog e estou te seguindo, gostaria de desejar uma otima semana. abraço
http://in-conditional.blogspot.com