Óh veleiro, busque alto
e paciente n'alguma brisa
a eficacia que me leve.
Ouvi ventos e redemoinhos
vendo os céus e o mar abertos.
Eu ouvi vozes em solfejos
que eram rumores de você.
Deu vontade de partir derrepente.
Mas foi preciso uma farsa
pra matar o amor em mim.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
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Grande poema!!
ResponderExcluirTão difícil matar um amor, mas você foi criativo! Uma semana maravilhosa pra você, um abraço!
ResponderExcluirIvana - Reserva de Emoções
Amor não vai, fica. Tatuagem, sabe?
ResponderExcluirSe não, um belo poema.
Beijo.
belas palavras, saudações
ResponderExcluirQue bela abstração, amigo. Parabéns
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