terça-feira, 3 de novembro de 2009

franquia

te procuro desde sempre
no espelho do meu olho
deste livro que o poeta
nunca sofre e nem morreu
se achasse a tua casa
eu sentava na varanda
e te vendo olhar de banda
me contando como é
que é andar nessa avenida
onde pedras preciosas
são o caminho das pessoas
todas são simples que nem eu
reclamando meu direito
eu te olhava bem olho
desse ai que é o espelho
mas não é espelho meu

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