ser seu,
hoje não basta ser eu.
amado...
rapitei seu olhar,
fiz da boca tua
palavras do meu
sentimento.
ao morar
em teu corpo,
suspirei de medo,
por não achar
o estrada de volta.
mar de olhos,
cabelos de caminho,
teu sorriso é a
porta.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
A febre
seus sonhos planos, eu não sei
se valerão tanto a pena.
se é dia ou noite não importa,
pois você tem uma meta.
enriquecer, o ouro e a prata
não serão o suficiente.
mais ambição, fama e poder
sonhos que o mundo te deu.
espaço vazio, que nenhum
objeto vai preencher.
e por mais que choque
são respostas que nunca
irá obter.
se escondeu, nunca quis entender
que a verdade estava a seu lado
e você, se escondeu...nunca quis
entender que a verdade estava a
seu lado e você...
se valerão tanto a pena.
se é dia ou noite não importa,
pois você tem uma meta.
enriquecer, o ouro e a prata
não serão o suficiente.
mais ambição, fama e poder
sonhos que o mundo te deu.
espaço vazio, que nenhum
objeto vai preencher.
e por mais que choque
são respostas que nunca
irá obter.
se escondeu, nunca quis entender
que a verdade estava a seu lado
e você, se escondeu...nunca quis
entender que a verdade estava a
seu lado e você...
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Partida
versos poucos pra relatar a loucura,
porque a sanidade já não me convém.
passos curtos para correr a vida,
parte esta que não pertence a ninguém.
tempo certo pra esperar a façanha,
iluda-se, pois isso te faz bem.
vago espaço é pra ser preenchido,
cedo ou tarde tu será de alguém.
e se acaso esse alguém fosse eu,
jurava por toda vida, que iria todos
os dias, passar seus dias nos meus.
fim.
porque a sanidade já não me convém.
passos curtos para correr a vida,
parte esta que não pertence a ninguém.
tempo certo pra esperar a façanha,
iluda-se, pois isso te faz bem.
vago espaço é pra ser preenchido,
cedo ou tarde tu será de alguém.
e se acaso esse alguém fosse eu,
jurava por toda vida, que iria todos
os dias, passar seus dias nos meus.
fim.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Minha revolução
É também evolução.
Que parte da alma marcada
transvestida por sanidade.
Quando cedo lhe dou a mão,
É para mostrar que sou ajuda...
Certeza de paz caro amigo, um irmão.
A criança é comovida,
De adulto por muito se faz.
Mui valente é destemida,
Faz lembrar do que sou capaz.
Mas ficarei em sua na memória,
É recado que deixarei.
Se esta imagem no porta
retratos não te diz nada.
A velocidade com que respiro
pode ser uma pista, A parte
onde mostro as minhas franquezas.
Que parte da alma marcada
transvestida por sanidade.
Quando cedo lhe dou a mão,
É para mostrar que sou ajuda...
Certeza de paz caro amigo, um irmão.
A criança é comovida,
De adulto por muito se faz.
Mui valente é destemida,
Faz lembrar do que sou capaz.
Mas ficarei em sua na memória,
É recado que deixarei.
Se esta imagem no porta
retratos não te diz nada.
A velocidade com que respiro
pode ser uma pista, A parte
onde mostro as minhas franquezas.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Luto(a)!
Ponto de fulga que alcança a vista.
Ponte de culpa que minh'alma constrói.
Porto de calma que assobia com os ventos.
Parte de plano que ninguem destrói.
Moro eu, o andarilho, se morar preciso for.
Morro eu nessa vigília, e sorrindo, sonha'dor.
Ponte de culpa que minh'alma constrói.
Porto de calma que assobia com os ventos.
Parte de plano que ninguem destrói.
Moro eu, o andarilho, se morar preciso for.
Morro eu nessa vigília, e sorrindo, sonha'dor.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
O vácuo
Desforme parte de mim
destrinchada em palavras.
Curto espaço limitador entre
o sol e o solo, entre o sim e o não.
O fardo
Parte da herança que se fez por insistência,
Da mútua vingança por nós compartilhada,
Do tempo investido em nada, com retorno
certo, de murmúrios fartos.
O parto
Montanha de virtudes que assombreiam
as mentiras e os pecados de um homem,
Que não passa de um enganador, de um traste.
O vilão que trama as ocultas, e que virá te ceifar.
limita’dor, engana’dor.
destrinchada em palavras.
Curto espaço limitador entre
o sol e o solo, entre o sim e o não.
O fardo
Parte da herança que se fez por insistência,
Da mútua vingança por nós compartilhada,
Do tempo investido em nada, com retorno
certo, de murmúrios fartos.
O parto
Montanha de virtudes que assombreiam
as mentiras e os pecados de um homem,
Que não passa de um enganador, de um traste.
O vilão que trama as ocultas, e que virá te ceifar.
limita’dor, engana’dor.
sábado, 15 de maio de 2010
à Plural
cama suja, olhar revirado.
do entra e sai na memória
aproveito apenas o poder
que me mantém vivo, sozinho...
acordado.
grãos de vida, povo amargo.
raspas e borras da verdade
manchas sem historia
tudo meu. branco, a pouco...
acabado.
braços lentos, músculos fadigados
olhar revolto, pra o fim, destilado.
facas e trovões, pulos e cercados.
onde o homem guardará o amor?
se não o partirá em vida.
o amor só, guardará homem.
poesia dos fracos.
do entra e sai na memória
aproveito apenas o poder
que me mantém vivo, sozinho...
acordado.
grãos de vida, povo amargo.
raspas e borras da verdade
manchas sem historia
tudo meu. branco, a pouco...
acabado.
braços lentos, músculos fadigados
olhar revolto, pra o fim, destilado.
facas e trovões, pulos e cercados.
onde o homem guardará o amor?
se não o partirá em vida.
o amor só, guardará homem.
poesia dos fracos.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Realidade
abaixar a cabeça
dói o pescoço.
encher o peito de ar
dói a alma.
tá desconfortavel?
está, mas, vou indo...
no caminho chuta lata,
chuta pedra, toma chuva.
sopra vento,
come vento,
e a cabeça vazia.
pensa longe, pensa perto
e olha o trânsito...
ACORDA!!!
quase o carro te pega...
abaixar a cabeça
dói a alma.
encher o peito de ar?
o peito de ar... sim, obrigado!
dói o pescoço.
encher o peito de ar
dói a alma.
tá desconfortavel?
está, mas, vou indo...
no caminho chuta lata,
chuta pedra, toma chuva.
sopra vento,
come vento,
e a cabeça vazia.
pensa longe, pensa perto
e olha o trânsito...
ACORDA!!!
quase o carro te pega...
abaixar a cabeça
dói a alma.
encher o peito de ar?
o peito de ar... sim, obrigado!
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Desabafo
Me deram asas,
mas não me deixam voar.
Julgado fui e condenado,
por acreditar num sonho que
plantaram no meu coração...
As barreiras que impuseram a mim,
fizeram do meu corpo uma máquina
que avassala tudo, até mesmo gente.
Desentoa,
me ensina a planar
e, pousa...
me acabo em esperanças
repetindo mil vezes o juramento:
''Foi o sol que me roubara os desejos,
mas o vento poderoso,
devolvera-os, em forma de gotas. ''
Um dia tu iras comigo ao jardim.
e de lá, mostarei-te as estrelas.
mas não me deixam voar.
Julgado fui e condenado,
por acreditar num sonho que
plantaram no meu coração...
As barreiras que impuseram a mim,
fizeram do meu corpo uma máquina
que avassala tudo, até mesmo gente.
Desentoa,
me ensina a planar
e, pousa...
me acabo em esperanças
repetindo mil vezes o juramento:
''Foi o sol que me roubara os desejos,
mas o vento poderoso,
devolvera-os, em forma de gotas. ''
Um dia tu iras comigo ao jardim.
e de lá, mostarei-te as estrelas.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Procrastina
anda, e foge vivo!
é tempo agora dá
de certo em outra hora
desandas e vai chorar
despede, evita agulha
esquiva seu animal
tu gritas fica acuado
tá feio vão te pegar
o ferro pra marcação
na ponta que a brasa tá
encosta té arde o coro
é bobo de levantar
que dó, vejo esperança
corisco vai te achar
se acha te corta vivo
fui louco pra te avisar
é briga de forasteiro?
por fim, não quero entrar
pois vive quem é ligeiro
e a morte pode esperar
é tempo agora dá
de certo em outra hora
desandas e vai chorar
despede, evita agulha
esquiva seu animal
tu gritas fica acuado
tá feio vão te pegar
o ferro pra marcação
na ponta que a brasa tá
encosta té arde o coro
é bobo de levantar
que dó, vejo esperança
corisco vai te achar
se acha te corta vivo
fui louco pra te avisar
é briga de forasteiro?
por fim, não quero entrar
pois vive quem é ligeiro
e a morte pode esperar
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Entenda
és a rosa
espinhosa
e me arranhas
se te pego
lá fundo,
quaresmeira
deu de ver o
horizonte
subi lá, e
tu de cá
em refugo
sei, me
mostras
esse ego
escondido
transtonado
em aparencias
inda assim
será capaz
de amar e
ser amado
inda sim
me arranhas
la no fundo
se te pego...
sou amado
rosa, és
espinhosa
e me arranhas
se te pego
lá fundo,
quaresmeira
deu de ver o
horizonte
subi lá, e
tu de cá
em refugo
sei, me
mostras
esse ego
escondido
transtonado
em aparencias
inda assim
será capaz
de amar e
ser amado
inda sim
me arranhas
la no fundo
se te pego...
sou amado
rosa, és
Delirio
me achei na beirada do rio,
eu andei num pedestal.
sobre o mar, enfurecido
fiz té doce, que só mel.
pra minh'alma assombrada
muito amarga, era féu.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
maquiagem
te esperei até essas horas
para tu deixar recado?
és valente, de coragem
e te invejo, por teus ares
tua farpa? me intriga
francamente não sou tolo.
malabares, com olhares
e não lembras o perfume...
insitir,foi o pior
encontrei a embalagem
sem bagagem, era doce,
era meu...
e por maudade
para tu deixar recado?
és valente, de coragem
e te invejo, por teus ares
tua farpa? me intriga
francamente não sou tolo.
malabares, com olhares
e não lembras o perfume...
insitir,foi o pior
encontrei a embalagem
sem bagagem, era doce,
era meu...
e por maudade
mascarada, venenosa
novamente tu roubaste.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
te engano
eu lapidei o
carvão
pois achei
que fosse
pedra
foi
ontem
só trabalho
mas por fim
em tudo foi
vão
tirei poeira
raiva
rabisco sem
pretensão
um cordel
escrita boba
que surgiu
no coração
vem comigo,
vem comigo
pode vir
de pé no chão
vou contigo,
vou contigo
se gritar
me de a mão
se te achei
tu era pedra
hoje morre
és carvão
eu pensei
fosse que
amor
me enganei
o coração
carvão
pois achei
que fosse
pedra
foi
ontem
só trabalho
mas por fim
em tudo foi
vão
tirei poeira
raiva
rabisco sem
pretensão
um cordel
escrita boba
que surgiu
no coração
vem comigo,
vem comigo
pode vir
de pé no chão
vou contigo,
vou contigo
se gritar
me de a mão
se te achei
tu era pedra
hoje morre
és carvão
eu pensei
fosse que
amor
me enganei
o coração
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Arguido
sou só,
soneto,
eu...
absoluto
como o raiar do sol
na manhã que só serve
para coroar a noite
que passou...
sou colo,
hiato,
seu...
divago para divã
em um brinde a carnavalia
que mata o espirito
na rechaça contra a alma.
a sós,
enfim,
nós...
vá de reto
para frente
não me importa
se é pra sempre
pois não quero
que não é meu.
soneto
seu,
hiato
meu...
recomeço todo dia
com a mesma alegria,
o doente não sou eu.
soneto,
eu...
absoluto
como o raiar do sol
na manhã que só serve
para coroar a noite
que passou...
sou colo,
hiato,
seu...
divago para divã
em um brinde a carnavalia
que mata o espirito
na rechaça contra a alma.
a sós,
enfim,
nós...
vá de reto
para frente
não me importa
se é pra sempre
pois não quero
que não é meu.
soneto
seu,
hiato
meu...
recomeço todo dia
com a mesma alegria,
o doente não sou eu.
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