se me condenas a liberdade
eu te amo com a força de minh'alma
e doi
voar
o vento que bate em meu peito
parte como uma faca afiada
dessas das melhores
mesmo que eu não te visse novamente
tu viverias em mim
cada suspiro, cada suspiro
e tuas lágrimas, as que eu
enxuguei, ainda molham meu peito
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Foi o que li de mais lindo hoje.
ResponderExcluirBeijos.
Que lindo
ResponderExcluirsuas palavras me toca um lugar, antes, desconhecido.
Que bom que voltaste! Espero que 2011 seja de muitas energias positivas e muita prosa e poesia...
ResponderExcluirAbçs*
e[terno] amor!!!
ResponderExcluirlindo...
bjos
Lindos versos, tristes, mas grandiosos na tristeza que eles trazem...
ResponderExcluirBjs
Mila
http://milallopes.blogspot.com/
É como todos os outros disseram: muito bonito!
ResponderExcluirLindas palavras.
Quanta sensibilidade...muito bonito!
ResponderExcluirLeonardo, boa tarde!
ResponderExcluirPablo Neruda, se não ausenta minha memória, em uma de suas definições sobre saudade, diz que “ é quando a pessoa amada se foi e o amor não”. Senti isso em sua poesia!
“e tuas lágrimas, as que eu
enxuguei, ainda molham meu peito”
Oh! Poeta, parabéns pela poesia!
Quando puder, visite meu blog, será bem vindo ao meu divã!
http://divaedevaneios.blogspot.com/
Abraços!
Linda poesia,porque quando a gente ama até a alma,dói distância,dói saudade e dói mais ainda essa vontade de estar perto,ao alcance dos olhos de quem se ama.
ResponderExcluirE por isso o peito chora na espera do que hoje nos dá saudade.
Muito legal teu blog,adorei conhecer,abraço e uma boa semana,=)